Prof. Ricardo Rabelo

Disciplina de 2 créditos, obrigatória, semestral, presencial, oferecida na 7ª fase.

Ela visa proporcionar ao aluno uma base inicial teórica e prática de como analisar, modelar e avaliar o desempenho de um sistema de até média complexidade – automatizado ou em vias de – e posteriormente propor melhorias. As áreas científicas de base para a disciplina abrangem avaliação de desempenho, indicadores de desempenho e simulação computacional de sistemas a eventos discretos.A disciplina é basicamente organizada em dois módulos. No primeiro são dadas as fundamentações teóricas da matéria. No segundo, totalmente prático, é desenvolvido um modelo de simulação para um caso industrial de média complexidade, onde são posteriormente feitos um diagnóstico dos problemas atuais, uma análise de várias possibilidades de melhoria, e uma decisão final da melhor alternativa frente a um conjunto de objetivos estratégicos da empresa. É utilizado o software de simulação ARENA, ensinado ao longo das aulas práticas, junto com o monitor da disciplina.

Disciplina de 4 créditos, optativa, semestral, presencial, oferecida na 9ª fase.Esta disciplina visa fornecer ao aluno uma visão global de como uma empresa moderna funciona, incluindo industrial, sub a perspectiva de Indústria 4.0. O seu foco está na problemática associada à integração e interoperabilidade de sistemas heterogêneos e distribuídos, tanto dentro de uma empresa (nos seus variados níveis de atividades, desde as de planejamento às de ligação com equipamentos industriais no chão-de-fábrica), como entre diferentes empresas.A disciplina é basicamente organizada em três módulos.
No primeiro, são cobertos os aspectos motivacionais e requisitos da integração, o modelo de referência ISA-95, o uso de padrões abertos, e uma apresentação de alguns dos principais tipos de sistemas que são objeto de integração numa empresa (ERP, PIMS/MES, BPM, BI e sistemas ciberfísicos & IoT). Seminários realizados pelos alunos complementam esse módulo.O segundo módulo versa sobre abordagens de integração e interoperação, seguido de uma análise de algumas tecnologias de informação (TI) e modelos arquiteturais de integração (banco de dados, inovação remota / APIs, Nuvem, transferência de arquivos, orientação à serviços / Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), etc.O terceiro módulo, totalmente prático, é implementada uma arquitetura de integração baseada na abordagem de integração via ESB (Enterprise Service Bus) para um caso industrial de média complexidade. São utilizados vários softwares, ensinados ao longo das aulas práticas, junto com o monitor da disciplina.

Disciplina de 20 créditos, obrigatória, semestral, não presencial, oferecida na 10ª fase.Disciplina de fechamento do curso, onde o aluno deve conceber e implementar um projeto de automação de média-alta complexidade em uma empresa ou laboratório de pesquisa de instituição de ensino superior, quer no Brasil, quer no exterior. É também uma disciplina de estágio obrigatório do curso.

Disciplina de 12 créditos, obrigatória, semestral, não presencial, oferecida na 8ª fase.Disciplina de estágio obrigatório do curso, onde o aluno deve conceber e implementar um projeto de automação de baixa-média complexidade em uma empresa ou laboratório de pesquisa de instituição de ensino superior, quer no Brasil, quer no exterior.

Disciplina de 2 créditos, optativa, bimestral, presencial, oferecida no 4º bimestre.
A disciplina é ministrada em inglês.Ela visa proporcionar ao aluno uma base inicial teórica e prática de complexas arquiteturas computacionais de software desenvolvidas sob o paradigma de Computação Orientada a Serviços.A disciplina é basicamente organizada em dois módulos.
No primeiro são dadas as fundamentações teóricas de base, incluindo: Computação Orientada a Serviços (SOC), Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), ciclo de vida SOA, metodologias para desenvolvimento SOA, aspectos de integração e interoperação, web services, descoberta e composição, Software como serviço (SaaS), qualidade de software em SOA, e governança em SOA.O segundo módulo, totalmente prático, são implementados um sistema e uma arquitetura de integração baseada em SOA e na abordagem de integração via ESB (Enterprise Service Bus) para um caso industrial de média complexidade. São utilizados vários softwares, ensinados ao longo das aulas práticas, junto com o monitor da disciplina.

Conceitos básicos e definições da Indústria 4.0, tecnologias habilitadoras, Indústria 4.0 como modelo emergente a partir de muitas iniciativas de pesquisa anteriores, modelos de maturidade e roadmapping, transformação digital, estratégias brasileiras e internacionais para a Indústria 4.0, dimensões de mudanças com a Indústria 4.0.

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